A atriz e produtora Maria Dulce Tavares está em Curitiba para participar da exibição do filme Meteoro, apresentado na noite desta sexta-feira (16), na Mostra Oficial do 10° Festival de Cinema, Vídeo e DCine de Curitiba. Meteoro é uma co-produção do Brasil (Rio de Janeiro, Brasília, Minas Gerais, Ceará e Bahia) e os países Porto Rico, Venezuela e Argentina. A direção é do porto-riquenho Diego de la Texera.
O filme já foi apresentado nos festivais de San Sebastian (Espanha), Toulouse (França), Santo Domingo, Ilha Marguerita (Venezuela) e em várias cidades dos Estados Unidos. No Brasil, foi exibido no Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo. Por onde passou teve ótima repercussão de público e de crítica.
Meteoro foi feito com o orçamento de R$ 6 milhões e relata o surgimento de uma pequena cidade chamada Meteoro, no sertão baiano, que surgiu da presença de um grupo de trabalhadores que construiu uma estrada federal. Após o golpe militar de 64 esses trabalhadores foram esquecidos no local.
Maria Dulce, que atua desde os 14 anos de idade, disse que hoje prefere a produção porque é mais completa e desafiadora para o perfil profissional dela.
FestCine – Como definir Meteoro?
Maria Dulce – O público adora o filme. Algumas pessoas têm dificuldade em entendê-lo porque não é um filme óbvio. No fundo é uma comédia que mistura fábula, elementos alegóricos e foi inspirado no cinema italiano. Filmamos primeiramente em Juazeiro, na Bahia, e depois em Mundaú, no Ceará. Para mim o projeto é apaixonante.
FestCine – Meteoro tem um orçamento elevado. Foi fácil captar e administrar a burocracia para a realização de filme no Brasil?
Maria Dulce – não houve dificuldade em captar estes recursos e o filme estreou com a produção paga. Com relação à burocracia, considero-a necessária porque a quantidade de dinheiro envolvimento é grande. É preciso estar atento porque o dinheiro que se aplica é considerado público e, por isso, precisa haver rigor nesta liberação e no controle dos gastos.
FestCine – A produção passou a ser uma paixão? Maria Dulce – Sem dúvida. Despertou um interesse muito grande dentro do segmento do cinema. Estou envolvida em duas outras produções para 2009, Língua Seca, o primeiro longa de Homero Olivetto, de São Paulo, e Flotara Sola, mais uma produção de Diego de la Texera.
O ator e produtor Felipe Kannemberg também participou em Curitiba da exibição do filme Meteoro, apresentado na noite desta sexta-feira (16), na Mostra Oficial do Festival de Cinema.
FestCine – Qual a importância da exibição de Meteoro no Festival?
Felipe – O filme faz parte da Mostra Especial dentro da programação do Festival de Cinema e isto pra nós tem um grande significado, pois traz um novo gás, um novo fôlego para toda a equipe. Assim o filme acaba renascendo a cada Festival que participa.
FestCine – Quais são seus próximos projetos?
Felipe – Acabei de finalizar, como ator, meu 14° longa-metragem “Canção para Baal”. Como nossa equipe era muito enxuta todos ajudavam e colaboraram com o processo de produção. Tive a oportunidade de participar da produção e esta experiência me ajudou a consolidar uma postura, a de que o cinema é o meu grande foco. Até agora trabalhei em televisão e teatro de forma mais esporádica como ator, mas a partir desta experiência em produção e assistência de direção quero me dedicar mais ao cinema.
O filme já foi apresentado nos festivais de San Sebastian (Espanha), Toulouse (França), Santo Domingo, Ilha Marguerita (Venezuela) e em várias cidades dos Estados Unidos. No Brasil, foi exibido no Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo. Por onde passou teve ótima repercussão de público e de crítica.
Meteoro foi feito com o orçamento de R$ 6 milhões e relata o surgimento de uma pequena cidade chamada Meteoro, no sertão baiano, que surgiu da presença de um grupo de trabalhadores que construiu uma estrada federal. Após o golpe militar de 64 esses trabalhadores foram esquecidos no local.
Maria Dulce, que atua desde os 14 anos de idade, disse que hoje prefere a produção porque é mais completa e desafiadora para o perfil profissional dela.
FestCine – Como definir Meteoro?
Maria Dulce – O público adora o filme. Algumas pessoas têm dificuldade em entendê-lo porque não é um filme óbvio. No fundo é uma comédia que mistura fábula, elementos alegóricos e foi inspirado no cinema italiano. Filmamos primeiramente em Juazeiro, na Bahia, e depois em Mundaú, no Ceará. Para mim o projeto é apaixonante.
FestCine – Meteoro tem um orçamento elevado. Foi fácil captar e administrar a burocracia para a realização de filme no Brasil?
Maria Dulce – não houve dificuldade em captar estes recursos e o filme estreou com a produção paga. Com relação à burocracia, considero-a necessária porque a quantidade de dinheiro envolvimento é grande. É preciso estar atento porque o dinheiro que se aplica é considerado público e, por isso, precisa haver rigor nesta liberação e no controle dos gastos.
FestCine – A produção passou a ser uma paixão? Maria Dulce – Sem dúvida. Despertou um interesse muito grande dentro do segmento do cinema. Estou envolvida em duas outras produções para 2009, Língua Seca, o primeiro longa de Homero Olivetto, de São Paulo, e Flotara Sola, mais uma produção de Diego de la Texera.
O ator e produtor Felipe Kannemberg também participou em Curitiba da exibição do filme Meteoro, apresentado na noite desta sexta-feira (16), na Mostra Oficial do Festival de Cinema.
FestCine – Qual a importância da exibição de Meteoro no Festival?
Felipe – O filme faz parte da Mostra Especial dentro da programação do Festival de Cinema e isto pra nós tem um grande significado, pois traz um novo gás, um novo fôlego para toda a equipe. Assim o filme acaba renascendo a cada Festival que participa.
FestCine – Quais são seus próximos projetos?
Felipe – Acabei de finalizar, como ator, meu 14° longa-metragem “Canção para Baal”. Como nossa equipe era muito enxuta todos ajudavam e colaboraram com o processo de produção. Tive a oportunidade de participar da produção e esta experiência me ajudou a consolidar uma postura, a de que o cinema é o meu grande foco. Até agora trabalhei em televisão e teatro de forma mais esporádica como ator, mas a partir desta experiência em produção e assistência de direção quero me dedicar mais ao cinema.
Estou trabalhando na adaptação do livro "Amigos" de Luiz Carlos Poiszeil, para a produção de um longa. A história tem como pano de fundo a cidade de Nova Hamburgo, minha cidade natal, e a indústria de calçados. As gravações devem começar entre 2008/2009.